Índice da Revista de Cultura n.º 5/6 - 1997/1998
TEMPO DE HISTÓRIA
Sobre o foral de Estremoz de 1258, João Garção
O poder local no Alto Alentejo na transição entre o tempo medieval e moderno, Arlindo Sena
Escravos em Vila Viçosa, Jorge Fonseca
Tombos antigos da Misericórdia de Vila Viçosa (1504-1651), Manuel Inácio Pestana
Gente de Guimarães em Vila Viçosa, João de Sousa da Câmara
António de Oliveira de Cadornega, um natural de Vila Viçosa, Rui Miguel da Costa Pinto
A Igreja Matriz de Fronteira em 1760, Fernando Correia Pina
Francisco Mailhol, um francês na indústria portuguesa do século XVIII, Mário Alberto Nunes Costa
TEMPO DE ARTES & LETRAS
Uma obra desconhecida do pintor maneirista André Peres: As tábuas do antigo retábulo da Misericórdia de Arraiolos (1603), Vitor Serrão
A Faiança de Estremoz, um contributo para a História do seu fabrico, Alexandre Nobre Pais/ João Pedro Monteiro
O pintor de azulejos Jorge Colaço, renovador da arte do azulejo em Portugal, Joaquim Torrinha
A Composição da figura na obra a Pastel de D.Carlos, Sofia Catarina Carriço Tavares
Raúl Proença, leitor e crítico de Florbela Espanca, João Garção
Ricardo Gigante, Entrevista, Joaquim Saial
TEMPO DE POESIA
No Paço de Vila Viçosa, Alfonso Limpo
Paisagem Alentejana, Leolinda Trindade
O Nevoeiro, Leolinda Trindade
Vastidão, José Galhardas
Ausência, Carmo Martins
Trilho de Pó, Fernanda Seno
Café, José do Carmo Francisco
Uma blusa cor de cinza, José do Carmo Francisco
Poema, Ruy Ventura
Poemas, Philippe Denis
Dois Poemas, Gérard Calandre
O Caçador, Hugo Santos
TEMPO VÁRIO
Aproximación al estúdio del Folklore Oliventino, Emilia dos Santos Albuquerque
Apresentação pública dos livros “Estudos sobre as Antas e seus Congéneres” do padre Joaquim da Rocha Espanca, e “Arquivos Históricos Municipais de Vila Viçosa”, do doutor Manuel Inácio Pestana, no Salão Nobre – Biblioteca da Câmara Municipal de Vila Viçosa, em 11.5.1991, Joaquim Saial
In memoriam Prof. Doutor Olívio José Caeiro, Manuel Inácio Pestana
RECENSÃO
Retablística Alto-Alentejana en los siglos XVII y XVIII, Joaquim Torrinha